A complexidade do nosso sistema tributário faz com que muitos empreendedores toquem seus negócios de maneira irregular, sem pagar os devidos impostos e sem receber os benefícios.
Para tentar acabar com esse problema, há alguns anos o Governo Federal apresentou alternativas à formação de empresas, criando o Microempreendedor Individual, a Microempresa e o Simples Nacional.
Essas novas categorias abriram uma série de possibilidades para que profissionais autônomos saíssem da ilegalidade para, finalmente, criarem suas empresas. Na prática, o MEI acaba sendo uma opção mais barata de registro mas que ainda garante os direitos e benefícios para o empresário.
É claro que nem toda empresa podem optar pelo MEI, sendo necessário cumprir alguns requisitos. Para que você entenda a diferença entre as modalidades e faça a melhor escolha, elaboramos os três tópicos a seguir. Acompanhe!